DA REDAÇÃO
A ex-primeira-dama de Mato Grosso, Roseli Barbosa, foi presa há pouco em São Paulo. Agentes do Gaeco de Mato Grosso realizaram a prisão.
Ela estava em companhia do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). Ambos estavam em um apartamento, em um bairro nobre da Capital paulista.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pela juíza Selma Arruda, da Vara de Combate ao Crime Organizado em Cuiabá.
Roseli é acusada de participar de um esquema de desvio de dinheiro público da Setas (Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social), durante o período em que comandou a pasta.
O Gaeco, órgão do Ministério Público Estadual (MPE), denunciou, em março passado, Roseli e mais 31 pessoas de participação no suposto esquema, que teria desviado R$ 8 milhões por meio de contratos fraudulentos.
Nesta semana, mais três viraram réus na ação: a advogada Heliza Rocha Gomes Duarte; o ex-chefe de gabinete de Silval Barbosa, Silvio Cézar Corrêa Araújo; e o empresário Lídio Moreira dos Santos.
Mais presos
Outras três pessoas foram presas pelo Gaeco em Cuiabá, também acusados de participar do mesmo esquema. As identidades ainda não foram reveladas.
Delação
A prisão de Roseli Barbosa teve como base o conteúdo da delação premiada feita pelo empresário Paulo Lemes, dono de três institutos que prestavam serviços na Setas.
Ele foi acusado de ser o "chefe da quadrilha" pelo Gaeco e resolveu partir para a delação para obter benefícios da Justiça.
Leia mais:
MPE denuncia primeira-dama e secretário por desvio de R$ 8 milhões
Gaeco analisa documentos e suspeita de desvio de dinheiro na Setas
Ela estava em companhia do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). Ambos estavam em um apartamento, em um bairro nobre da Capital paulista.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pela juíza Selma Arruda, da Vara de Combate ao Crime Organizado em Cuiabá.
Roseli é acusada de participar de um esquema de desvio de dinheiro público da Setas (Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social), durante o período em que comandou a pasta.
O Gaeco, órgão do Ministério Público Estadual (MPE), denunciou, em março passado, Roseli e mais 31 pessoas de participação no suposto esquema, que teria desviado R$ 8 milhões por meio de contratos fraudulentos.
Nesta semana, mais três viraram réus na ação: a advogada Heliza Rocha Gomes Duarte; o ex-chefe de gabinete de Silval Barbosa, Silvio Cézar Corrêa Araújo; e o empresário Lídio Moreira dos Santos.
Mais presos
Outras três pessoas foram presas pelo Gaeco em Cuiabá, também acusados de participar do mesmo esquema. As identidades ainda não foram reveladas.
Delação
A prisão de Roseli Barbosa teve como base o conteúdo da delação premiada feita pelo empresário Paulo Lemes, dono de três institutos que prestavam serviços na Setas.
Ele foi acusado de ser o "chefe da quadrilha" pelo Gaeco e resolveu partir para a delação para obter benefícios da Justiça.
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