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JUSTIÇA Sexta-feira, 06 de Junho de 2025, 13:55 - A | A

06 de Junho de 2025, 13h:55 - A | A

JUSTIÇA / DISPUTA POR TERRAS

Empresária admite que marido insistia que 'advogado precisava morrer'

Depoimentos informais de Julinere Goulart Bastos indicam participação de casal e policial no assassinato de Renato Nery

THIAGO STOFEL
DA REDAÇÃO



Julinere Goulart Bastos falou informalmente durante seu depoimento que seu marido, César Jorge Sechi, costumava chegar em casa bêbado, dizendo que precisava matar o advogado Renato Nery. Ele foi assassinado a tiros, na frente de seu escritório, em julho de 2024, por conta de uma disputa de terras.

De acordo com a matéria divulgada no MTTV, a juíza manteve a prisão da suspeita e do marido e destacou que a quebra de sigilo telefônico dos envolvidos, junto a novos depoimentos, como o do sargento da PM Heron, trouxe informações graves relevantes. O policial confessou a autoria do crime e apontou que o crime foi enconmedado pelo casal.

Além disso, Julinere disse no dia em que foi presa que ordenou ao policial Jackson Pereira a matar o advogado. Jackson mora no mesmo condomínio que o casal em Primavera do Leste e também está preso pelo crime.

Após receber a ordem de Julinere, o soldado teria chamado os outros comparsas para planejamento e execução do crime. O grupo teria recebido quase R$ 200 mil pelo crime, além de outras peças de joias.

Em decisão, a juíza manteve a prisão do casal, que seguirá detido em regime fechado por mais 30 dias.

Leia mais:

Filha de Renato Nery acredita que existam mais envolvidos na morte do pai

Caseiro revela que alugou arma para matar advogado por R$ 1,5 mil

Investigações

A primeira etapa do inquérito policial que apura o homicídio de Renato Nery foi concluída no dia 09 de maio, com o indiciamento do caseiro de uma chácara em Várzea Grande e um policial militar como envolvidos diretamente na execução do crime.

Os dois foram indiciados pelo crime de homicídio qualificado pela promessa de recompensa e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

O homicídio

Renato Nery morreu aos 72 anos, atingido por disparos de arma de fogo, no dia 5 de julho do ano passado (2024), na frente de seu escritório, na capital. A vítima foi socorrida e submetida a uma cirurgia em um hospital privado de Cuiabá, mas morreu horas depois do procedimento médico.

Desde a ocorrência, a DHPP realizou inúmeras diligências investigativas, com levantamentos técnicos e periciais, a fim de esclarecer a execução do advogado.

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