DA REDAÇÃO
A Polícia Federal deflagrou a sexta fase da Operação Segurança Legal e fechou seis empresas de segurança privada ou vigilância patrimonial clandestinas, nesta quarta-feira (20), em Cuiabá e Várzea Grande.
Segundo nota da PF, foram visitadas e fiscalizadas seis empresas, sendo três em Cuiabá e outras 3 em Várzea Grande.
Um desses seis locais estava inativo. Contudo, no decorrer do cumprimento da operação, os policiais federais descobriram um local que não havia sido identificado nas investigações e que também foi fechado.
No total, foram emitidos seis autos de encerramentos de empresa.
Segundo as apurações e levantamentos realizados pela Delegacia de Controle da Segurança Privada da PF de Mato Grosso, as empresas fiscalizadas atuam nas áreas de segurança privada e vigilância patrimonial por meio do oferecimento de serviços de vigias, seguranças, vigilantes e também serviços de ronda com pessoas trajadas de maneira ostensiva e, às vezes, à paisana.
O serviço desses trabalhos é tentar impedir a prática de ações danosas ao patrimônio e aos empregados das empresas que contratam os tais serviços.
De acordo com a legislação federal brasileira, as atividades de segurança privada, armada ou desarmada – aí inclusas também as de vigilância patrimonial, quando realizada por meio de pessoas –, necessitam obrigatoriamente da autorização da Polícia Federal para funcionar, sob pena de estarem atuando de maneira irregular e serem alvos de fiscalização e encerramento.
Serviço
A Polícia Federal esclarece que as empresas interessadas em contratar serviços de segurança privada devem acessar o seguinte endereço na internet. Clique aqui para acessar para consultar se determinada empresa está ou não autorizada a prestar aquele tipo de serviço.
No caso de alguma firma se interessar na área de segurança privada e vigilância patrimonial, deve buscar informações e orientações por meio dessa página no site da Polícia Federal - clique aqui para acessar.
(Com assessoria)
Quer receber notícias no seu celular? Participe do nosso grupo do WhatsApp clicando aqui .
Tem alguma denúncia para ser feita? Salve o número e entre em contato com o canal de denúncias do Midiajur pelo WhatsApp: (65) 993414107. A reportagem garante o sigilo da fonte.