Um preso que trabalha numa fábrica na Penitenciária Central do Estado (PCE) enviou um bilhete em que propõe uma oferta em dinheiro para uma policial penal. Todavia, a servidora, além de recusar a oferta, denunciou o detento, que acabou perdendo o benefício de trabalhar na fábrica, junto com outro presidiário.
De acordo com registro da ocorrência, a policial estava em sua sala quando o preso entrou e perguntou se queria que trocasse a água do bebedouro. Ela rejeitou, informando que o garrafão estava cheio.
Pouco depois, ele entregou um bilhete nas mãos dela e saiu da sala. O bilhete perguntava se ela tinha interesse em ganhar dinheiro na unidade.
A policial entregou o bilhete aos seus superiores, que foram interrogar o detento. Ele negou ter escrito a carta e disse que a entregou para a servidora a pedido de outro preso, que também trabalha na fábrica da unidade prisional.
Os detentos perderam o benefício, que causaria a remissão de pena e vão responder a procedimento administrativo na PCE.
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Catatau 20/10/2024
O preso tentou subornar carcereiro kkkkk como fica isso mesmo se já está preso kkkk vai ficar preso duas vezes kkkk
Toinha 19/10/2024
Logo essa servidora será punida .
Amorim 19/10/2024
É Vossa excelência Orlando Perri na PCE trabalham pai e mães de famílias sérios e honestos,o senhor quer brindar a grande fábrica que usa toda instalação do estado não paga nada de impostos,usa mão de obra dos presos,e entra mais de 50 caminhões e carretas por dia,e dois policiais penais para trabalhar no local. Agora aí no tribunal tem desembargador e juízes corruptos que todos sabem quem são esse o senhor não chama de corruptos , queria saberr dos órgãos que fiscaliza até quando essas empreiteiras vão nadar de brassada,sabe se lá de quem são os donos e sócios.
3 comentários