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GERAL Segunda-feira, 13 de Agosto de 2012, 10:43 - A | A

13 de Agosto de 2012, 10h:43 - A | A

GERAL / NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO

Quero esquecer, diz advogado atingido por tiros

Gabriel Aleixo afirmou que fato causou trauma e vai deixar investigação com a Justiça e OAB

LAICE SOUZA
DA REDAÇÃO



O advogado Gabriel Gaeta Aleixo, que levou dois tiros no último sábado (11), ao tentar cumprir uma ordem judicial de despejo em um supermercado, em Várzea Grande, afirmou, em entrevista ao MidiaJur, que quer esquecer o episódio.

“É um trauma muito grande. Eu tenho um filho de sete anos que poderia ter enterrado o pai em pleno Dia dos Pais”, disse o advogado.

Segundo o registro da ocorrência, o advogado foi baleado após tentar um acordo de desocupação de um imóvel no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande, onde funciona o Supermercado Sinhá, na esquina da Avenida Ari Paes Barreto com a Rua Isabel Pinto.

O suspeito de atirar teria fugido. (Leia mais AQUI)

Gabriel revelou que não vai impetrar nenhuma medida judicial em decorrência do fato.

“Vou deixar a cargo da Justiça e da Ordem dos Advogados do Brasil. Já foi feito o boletim de ocorrência. Não quero me envolver nisso”, afirmou.

O caso

De acordo com o advogado, ele ainda não entendeu direito o que aconteceu.

“Eu estava acompanhando o cumprimento da medida. Estava tudo transcorrendo dentro da normalidade. Não havia tido nenhum bate-boca ou discussão. Quatro horas depois do início do cumprimento da ordem, chegou esse homem e começou a atirar. Como se tivesse alguma coisa contra mim”, observou.

Gabriel Aleixo levou dois tiros: um atingiu as costas e saiu pelo abdôme e o outro, as nádegas.

O advogado foi hospitalizado no sábado e recebeu alta no domingo (12). Ele já está trabalhando normalmente nesta segunda-feira (13).

O autor do disparo, conforme Gabriel informou, não foi o gerente do supermercado. “Foi uma pessoa chamada Renato. Não sei a ligação dele com o estabelecimento”, explicou.

Processo

Há 60 dias, tramita na Justiça o processo para desocupação do imóvel. O contrato entre o proprietário do Supermercado Sinhá e o dono do imóvel, Valcir Piran, não havia sido renovado.

Por esse motivo, conforme explicou o advogado, foi movido o processo para reaver a posse do estabelecimento.

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