LAICE SOUZA
DA REDAÇÃO

O presidente da OAB Seccional Mato Grosso e conselheiro federal eleito, Cláudio Stábile, afirmou ao MidiaJur que a escolha do nome dele para disputar o cargo de secretário-geral adjunto na OAB Nacional, na chapa de Marcus Vinícius Furtado Coêlho, foi um consenso entre as seccionais que apoiavam a eleição de Alberto de Paula Machado. Ele refutou qualquer conotação de que teria abandonado o então candidato Alberto de Paula, para quem já tinha declarado publicamente apoio a candidatura à presidência do Conselho Nacional.

“Eu só aceitei este cargo porque recebi o telefonema diretamente de Alberto de Paula Machado, na sexta-feira passada afirmando que não era mais candidato e que não iria constituir chapa. Ele disse que foi discutido a união dos projetos com Marcos Machado e então as seccionais que apoiavam Alberto indicariam três diretores e um dos diretores seria eu. É esse o fato que aconteceu e foi isso que me levou a aceitar constar nessa chapa que está registrada”, destacou.

Segundo Stábile, o consenso em prol da eleição de Marcos Furtado foi o que viabilizou a vaga para Mato Grosso, já que na composição da chapa ficaram destinados os cargos de presidente e vice-presidente para as seccionais que apoiavam Furtado e os outros três cargos na diretoria ficariam com as seccionais que estavam com Alberto de Paula.

“Assim, ficou Marcos Vinícius Furtado representando o Nordeste no cargo de presidente, Cláudio Lamachia da região Sul como vice, Cláudio Pereira de Souza Neto da região Sudeste como secretário-geral, Antônio Oneido Ferreira, do Norte do país no cargo de diretor tesoureiro e chegou ao consenso de indicar o meu nome a secretário-geral adjunto", frisou.

Na avaliação de Stábile a escolha de seu nome para ocupar o cargo, além de ser uma vitória para o Estado, foi em decorrência do trabalho realizado nos últimos três anos a frente da entidade.

“É o reconhecimento de uma gestão que foi muito bem avaliada, inclusive três diretores nacionais, o presidente Ophir Cavalcante , o vice-presidente Alberto de Paula Machado e o diretor tesoureiro Miguel Machado, disseram que a gestão que foi realizada em MT é um gestão de referência muito positiva para a advocacia. E vejo que essa indicação é fruto de um trabalho coletivo, que foi realizado por inúmeros advogados durante três anos e que resultou em um reconhecimento nacional de que Mato Grosso deveria pela primeira vez na história ocupar um cargo de diretor nacional”, ressaltou.

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