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JUSTIÇA Terça-feira, 15 de Novembro de 2016, 17:46 - A | A

15 de Novembro de 2016, 17h:46 - A | A

JUSTIÇA / CRIME PASSIONAL

Acusado de matar filho de policial civil vai a júri popular

Denúncia diz que ele não aceitava o novo relacionamento de sua ex-companheira

DO G1



Um rapaz de 23 anos, acusado de matar a tiros um jovem de 24 anos, deve ir a júri na quinta-feira (17), em Cuiabá. Caio Henrique Neves de Arruda é apontado pelo Ministério Público Estadual (MPE) como autor do homicídio de André Luiz Capioto Esteves Neves, em setembro de 2014, no bairro Poção.

André Luiz é filho de uma investigadora da Polícia Civil.

O júri está previsto para começar a partir de 13h30 no fórum da Capital e deve ser presidido pela juíza Monica Catarina Perri Siqueira, da Primeira Vara Criminal.

De acordo com as investigações, Caio conviveu maritalmente com uma jovem chamada Amanda Moreira dos Santos. Eles ficaram juntos por aproximadamente três anos e, com o fim do relacionamento, ela passou a conviver com André Luiz. Entretanto, Caio não aceitava o término da relação.

“Assim, verifica-se que o motivo do crime foi torpe, eis que o acusado nutria sentimento de posse em relação a Amanda, pois não aceitava que sua ex-convivente retornasse o relacionamento com a vítima”, diz trecho do processo.

Dias antes do crime, André e Amanda terminaram o relacionamento e, nesse intervalo, ela voltou a se encontrar com Caio. Ao tomar conhecimento do fato, André teria questionado Amanda, que confirmou o envolvimento. Eles brigaram, mas André a teria desculpado depois.

No dia dos fatos, eles se encontraram para tentar uma reconciliação. Ao ficar sabendo, segundo o Ministério Público Estadual, Caio de Arruda foi ao local e, segundo os autos, teria atirado em André.

O primeiro tiro foi pelas costas, atingindo a nuca. Em seguida, conforme a denúncia, ele deu o segundo tiro pela frente, a queima roupa, na altura do ombro. Quando a polícia chegou, encontrou o rapaz morto sentado em uma cadeira.

O acusado está preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, e deve ser escoltado para o júri.

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