LAICE SOUZA
DA REDAÇÃO
O defensor público Clodoaldo Aparecido Gonçalves de Queiroz, candidato ao cargo de defensor público-geral, afirmou ao MidiaJur que a principal prioridade, caso seja eleito, será “organizar a casa”.
“A Defensoria precisa ser reconstruída, a casa precisa ser arrumada e, depois disso, vamos retomar o crescimento”, destacou o defensor.
Clodoaldo, que é presidente do Sindicato dos Defensores Públicos de Mato Grosso, se licenciou do cargo para a disputa.
“Já me afastei do cargo, embora não haja essa obrigatoriedade. É uma questão ética”, ressaltou.
O candidato já tem experiência em gestão. Por seis anos foi subdefensor e toda a estrutura administrativa e de gestão existente hoje na Defensoria foi implantada por ele.
“Eu me coloquei na disputa justamente por essa experiência e por ter construído a Defensoria como ela é hoje. Eu participei da transição da parte administrativa da Defensoria que era do Governo para a instituição. Conheço bem toda a parte administrativa e penso que sou a pessoa capaz para o cargo”, afirmou.
Sobre como será a campanha, o candidato disse que irá construir as propostas de gestão junto com a categoria e que deve ir a todos os núcleos da Defensoria no interior.
“O tempo de campanha é curto, mas na verdade os defensores já conhecem o meu trabalho e de todos os candidatos. Eu faço questão de visitar os núcleos até para conhecer a realidade dos defensores”, frisou.
A eleição da Defensoria Pública acontece no próximo dia primeiro de novembro, na sede da instituição em Cuiabá. Estão na disputa pela vaga, além de Clodoaldo, os defensores Djalma Sabo Mendes Júnior, André Renato Robelo Rossignolo e José Carlos Evangelista Miranda Santos.
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