DO MIDIANEWS
A Justiça decretou sigilo nas investigações do assassinato do professor de História da UFMT - campus de Rondonópolis (212 km ao Sul de Cuiabá -, João Henrique Botteri Negrão, de 60 anos.
Ele foi executado, no último fim de semana, em sua chácara, nos fundos do bairro Jardim Atlântico, próximo ao parque de exposições da cidade.
As investigações iniciais da Polícia Civil descartam latrocínio (roubo seguido de morte).
Segundo o delegado regional de Rondonópolis, Henrique Meneguello, há várias vertentes nas investigações. Com a decretação de sigilo, o delegado acredita que haverá mais tranquilidade no trabalho da Polícia Civil.
Uma das hipóteses levantadas pelos policiais é de problemas familiares, mas, por causa do segredo de Justiça, eles não puderam detalhar.
João Henrique era casado com uma advogada e estava próximo de se aposentar.
Atingido por um tiro nas costas e outro na cabeça, o professor foi assassinado, possivelmente no sábado (18) à noite.
O corpo, que foi encontrado no domingo (19), estava com rigidez cadavérica, indicando que o professor teria sido assassinado na noite anterior.
Vizinhos relataram a policiais militares que, no sábado à noite, ouviram vários tiros nas proximidades.
Segundo os policiais, o corpo foi localizado por um amigo que havia combinado almoçar no domingo com João Henrique.
Como ele não atendia a ligação, suspeitou de algo errado e foi verificar o que tinha ocorrido.
O amigo estranhou ao ver luzes acessas e a TV ligada. Ao chamar pelo professor, ninguém respondia.
Ele pulou o muro e deparou com janelas abertas e o corpo nos fundos, no quintal, indicando que a vítima teria corrido do criminoso, antes de ser morta.
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