DA REDAÇÃO
A promotora de Justiça Ana Cristina Bardusco afirmou nesta terça-feira (30), por meio da assessoria de imprensa, que, em nenhum momento, ultrapassou os limites de sua atuação, realizando investigação de pessoas com foro privilegiado.
O esclarecimento foi feito após declarações do ex-servidor da Secretaria de Administração (SAD), Bruno Saldanha, de que teria sido questionado pelo Ministério Público sobre a sua relação com o desembargador Marcos Machado.
O depoimento de Saldanha foi dado na segunda-feira (29) à juíza Selma Arruda, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, em ação penal derivada da Operação Sodoma 2.
“Na época em que foi ouvido, o ex-servidor da SAD disse espontaneamente que foi convidado a trabalhar na Secretaria, antes de 2008, por Marcos Machado, que era seu professor. Como em 2016 ele trabalhava no Tribunal de Justiça, perguntei se o convite também partiu do desembargador e ele disse que não. Foi apenas isso”, afirmou a promotora de Justiça.
O procurador-geral de Justiça, Paulo Prado, afirmou que a instituição e seus membros "pautam-se pela obediência às regras constitucionais e legais, inclusive, no que concerne à investigação de pessoas com foro por prerrogativa de função".
Quer receber notícias no seu celular? Participe do nosso grupo do WhatsApp clicando aqui .
Tem alguma denúncia para ser feita? Salve o número e entre em contato com o canal de denúncias do Midiajur pelo WhatsApp: (65) 993414107. A reportagem garante o sigilo da fonte.