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A Polícia Federal não terá dificuldades de rastrear o produto adquirido com a propina da máfia dos caça-níqueis no caso da servidora Sônia Regina, da Prefeitura de Luziânia (GO). Interceptação telefônica revela que ela usou o dinheiro para uma "geral" no corpo, com "lipos" e "retoques no peito".
No dia 19 de junho de 2011, a PF captou um diálogo entre Sônia, uma faz-tudo do esquema na Prefeitura, com uma mulher não identificada. Na conversa, a integrante do esquema diz que seria internada para fazer "várias cirurgias plásticas juntas".
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