DA REDAÇÃO
Durante reunião do Gabinete de Gestão Integrada das Eleições de 2014, ficou acordado que o Secretário de Segurança de Mato Grosso, Alexandre Bustamante, e o superintendente da Polícia Federal, Élcio Vicente da Silva, irão reforçar o serviço de inteligência das polícias. Além disso, eles decidiram que o setor vai trabalhar de forma integrada, mapeando as regiões do Estado onde há histórico de conflitos ou de ocorrência de ilicitudes eleitorais.
Tanto a Polícia Federal quanto a Secretaria de Segurança do Estado colocaram à disposição da Justiça Eleitoral os estudos e mapeamentos de eleições anteriores realizados pelos seus serviços de inteligência.
Estes estudos servirão de base para as eleições 2014. O objetivo vai muito além de garantir a realização da eleição sob o ponto de vista operacional. Visa, sobretudo, atuar na repressão de crimes eleitorais como compra de votos, boca de urna e outras ilicitudes.
Destaque
Na reunião, o desembargador Juvenal Pereira enalteceu a histórica parceria firmada entre a Justiça Eleitoral e as instituições que integram o Gabinete de Gestão Integrada das Eleições, em especial as polícias Federal, Militar, Civil, Corpo de Bombeiros e Exército.
“Reconhecemos o excelente trabalho desenvolvido por vocês e conheço também o planejamento que vocês realizam a cada eleição. Mato Grosso tem se destacado no cenário nacional quando se trata de vencer desafios para realizar as eleições e devemos esse sucesso ao empenho das instituições parceiras”, disse o presidente.
Após o diretor geral do Tribunal, Mauro Diogo, apresentar o planejamento estratégico elaborado para as eleições 2014, com detalhes sobre orçamento, fases do processo eleitoral e principais contratações, a desembargadora Maria Helena Póvoas deu início às discussões sobre as sugestões para 2014. “Estamos aqui mais para ouvir do que para falar. Porque às vezes os senhores têm sugestões que podem aperfeiçoar a nossa proposta. Os senhores tem uma vivência pretérita dessa parceria com a Justiça Eleitoral. Queremos saber dos parceiros se aquilo que colocamos no nosso planejamento condiz com a dinâmica esperada. Esta primeira reunião é para acertar os pontos, trocar experiências e afinar a orquestra”, disse a desembargadora.
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