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O procurador-geral de Justiça Paulo Prado: certidões trabalhistas seguiram a legalidade |
As cartas a que se refere são créditos trabalhistas de 47 promotores e procuradores de Justiça. Pelo que se saiba, as operações foram absolutamente legais. Tentar evitar que a investigação prossiga - com base em depoimentos espontâneos dados por ele, durante várias ocasiões - é uma coisa. Agora, colocar todos os promotores e procuradores em um mesmo "saco", e atacar a reputação do MPE, uma das instituições mais sérias do sistema democrático, aí já é ultrapassar os limites do bom senso.
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