DA REDAÇÃO
A Operação Arqueiro, colocada em prática pelo Ministério Público Estadual (MPE) para apurar esquema de desvios da ordem de R$ 8 milhões na Setas (Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social), poderá ter novos desdobramentos. Até agora, 32 pessoas, entre elas a ex-primeira-dama Roseli Barbosa, são réus e respondem na Justiça por crimes como corrupção.
O esquema teria se valido de licitações direcionadas a institutos "sem fins lucrativos" em nome de "laranjas" para contratos milionários. Segundo fonte ligada ao MPE, novos indícios podem ampliar a abrangência de participantes - e as cifras em tese desviadas.
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