DA REDAÇÃO
Avançou nas últimas semanas a investigação que corre no Conselho Nacional do Ministério Público sobre a compra de um sistema de segurança do MP fluminense com dinheiro do Itaú. O banco tem o contrato de 22 milhões de reais da folha de pagamento da instituição e repassa todo o dinheiro para a instalação da estrutura para os promotores.
O CNMP descobriu que 70% do contrato de 22 milhões foi dedicado à projetos de consultoria. Apenas 30% referiu-se realmente à compra de equipamentos. O contrato foi fechado na gestão do ex-procurador de Justiça do Rio Cláudio Lopes. Os promotores questionam a renovação de contrato da folha de pagamento do MP com o Itaú sem licitação. São cerca de 22 milhões de reais e os recursos foram direcionados, quase integralmente, para a compra de um sistema de segurança da instituição. As informações são do jornalista Lauro Jardim, da Veja.
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