DA REDAÇÃO
O chefe do Escritório do Governo de Mato Grosso em Brasília, Éder Moraes, ao dar declarações sobre o julgamento do “Escândalo dos Maquinários”, onde figura como réu, se referiu a si mesmo em terceira pessoa.
“Reafirmo à sociedade mato-grossense que não houve nenhuma participação do Éder Moraes em qualquer tipo de fraude, ilícito ou irregularidade”, disse ele.
Tal mania é característica de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. Ele separa o cidadão Edson da lenda Pelé, o rei do futebol, e por isso a justificativa de falar sobre si mesmo como se fosse uma “entidade”.
Será que o mesmo ocorre com Éder Moraes?
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