DA REDAÇÃO
O agravo de instrumento impetrado pelo advogado Marcos Barros, um dos réus em uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual (MPE) que apura um esquema de propina na compra dos veículos Corollas do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, ainda não foi julgado pela Terceira Câmara Cível do TJ. A alegação é que o segundo vogal, o desembargador Carlos Alberto Rocha, está em férias. Marcos Barros tenta anular a tramitação da ação. O caso estava na pauta da sessão desta terça-feira (10).
Segundo o MPE, Marcos Barros recebeu a título de propina R$ 83 mil da Disveco Ltda, empresa forncedora dos veículos. Para quem não se lembra, Marcos é irmão do juiz Marcelo Souza de Barros, que exercia o cargo de auxiliar da presidência do TJ entre os anos de 2003 e 2005, na gestão de José Ferreira Leite frente ao Tribunal. O caso ainda deve gerar uma polêmica, obviamente...
Quer receber notícias no seu celular? Participe do nosso grupo do WhatsApp clicando aqui .
Tem alguma denúncia para ser feita? Salve o número e entre em contato com o canal de denúncias do Midiajur pelo WhatsApp: (65) 993414107. A reportagem garante o sigilo da fonte.