DA REDAÇÃO
Nos últimos meses, uma mobilização na internet tem gerado forte repercussão no meio social e jurídico: a campanha "Devolve, Gilmar", que critica a alegada demora do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em analisar a ação direta de inconstitucionalidade (Adin) que questiona o financiamento de empresas em campanhas eleitorais.
A Adin, proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pede a proibição de que as empresas privadas possam fazer doações em campanhas políticos partidárias. O caso foi levado a julgamento no início de abril, sendo que seis ministros votaram pela proibição e um pela manutenção do atual sistema. Gilmar Mendes pediu vistas do processo e, até o momento, não trouxe o caso de volta ao plenário do Supremo.
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