DA REDAÇÃO
O volume de processos imperados por candidatos que se sentiram lesados pelo último concurso público realizado pelo governo do Estado, em 2011, tem tirado o sono dos desembargadores do TJMT.
Os concursados buscam garantir suas nomeações em cargos hoje ocupados por funcionários temporários ou reclamam de falta de isonomia na distribuição das lotações, como é o caso de policiais civis, que deveriam ter seus locais de trabalhos definidos a partir das notas que conquistaram nas provas.
“O primeiro concurso foi anulado. O governo gastou uma fortuna para fazer outro e jogou o dinheiro todo no ralo. Isso não é brincadeira. Agora não quer nomear os aprovados?!”, esbravejou o desembargador Luiz Carlos da Costa.
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