DA REDAÇÃO

Há pouco mais de um ano para a próxima eleição na Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso (OAB-MT), um grupo considerável de advogados que tem se reunido há tempos para discutir um projeto de candidatura de oposição à atual gestão poderá definir, muito em breve, um projeto sólido de construção de chapa.

Ao que tudo indica, o provável representante deste grupo deve ser o oposicionista Eduardo Mahon, que tem apresentado de forma direta suas sugestões, críticas e propostas, tanto nas redes sociais quanto nos eventos que patrocina em seu escritório.

No grupo situacionista, o silêncio é absoluto. Os dirigentes e membros da alta cúpula, da mesma forma como agiram nas proximidades da campanha de 2012, se limitam a dizer que é cedo para tratar do assunto. No entanto, membros do grupo tem comentado que o favorito para concorrer ao cargo é o presidente da Caixa de Assistência, Leonardo Pio da Silva Campos, conhecido como “Leo Capataz”.

Com grande aceitação pelo grupo da situação e sempre representando a OAB-MT em todos os eventos que o atual presidente Maurício Aude não pode comparecer, Leonardo Campos passa a impressão de que está querendo massificar seu nome perante a classe.

Outro artifício para este objetivo seriam as constantes “caravanas” pelo interior do Estado que Campos realiza para prestar contas de sua gestão, fato visto por muitos oposicionistas como uma forma indireta de campanha eleitoral antecipada.

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