DA REDAÇÃO
As articulações para as eleições da nova gestão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso já estão a todo vapor nos bastidores da instituição. Com as chances de se ter "eleições diretas" praticamente afastadas, os magistrados já começaram a fazer as conjecturas. Entre os nomes que se despontam para ocupar o cargo de presidente está o do corregedor-Geral da Justiça, Sebastião de Moraes, e do colega desembargador Paulo da Cunha. Sebastião tem se destacado pelo trabalho que vem desempenhando para acelerar a tramitação dos processos na primeira instância e melhorar a prestação jurisdicional. É tido como um dos corregedores mais atuantes das últimas gestões. Já Paulo da Cunha tem a seu favor o trabalho desenvolvido na época em que foi vice-presidente da instituição e também a frente da Escola da Magistratura.
O fato é que eleições no TJ somente se decidem no dia, principalmente, porque no passado muitos desembargadores dormiram achando que seriam eleitos e na manhã seguinte, dia da eleição, "perderam o cargo".
Além da presidência, outro cargo que é bastante disputado é o de corregedor. Entre os nomes cotados figura o de Rui Ramos Ribeiro. Nos bastidores a aposta é que ele estaria praticamente eleito, principalmente, pela atuação que teve ao resgatar a credibilidade do Tribunal Regional Eleitoral, após o escândalo que assolou a instituição sobre venda de sentença.
Quer receber notícias no seu celular? Participe do nosso grupo do WhatsApp clicando aqui .
Tem alguma denúncia para ser feita? Salve o número e entre em contato com o canal de denúncias do Midiajur pelo WhatsApp: (65) 993414107. A reportagem garante o sigilo da fonte.