DA REDAÇÃO
Fecomércio

O produtor rural, presidente da Aprosoja Brasil e candidato ao Senado, Antônio Galvan (PTB), vê que os empresários e trabalhadores são vítimas da Consolidação da Leis do Trabalho - a famosa CLT.
Em entrevista para a Fecomércio Mato Grosso, na noite desta terça-feira (13), Galvan criticou a legislação trabalhista e defendeu que um empregado possa trabalhar até 15 horas por dia.
O produtor rural também classificou a CLT como "absurda" e "ridicula".
"Quando nos falarmos em medidas trabalhistas, vamos falar em CLT, né. Eu acredito que a negociação direta com o patrão, como se vê nos Estados Unidos e em outros países, aonde você vai ser remunerado pelo seu trabalho. O Brasil é o único país do mundo que existe essa le itrabalhista, uma CLT, então vejo muita preocupação da forma como está. A gente ouve muito falar que nos Estados Unidos estão ganhando dinheirão, mas quantas horas eles estão trabalhando no dia? Quer dizer que, se eu for jovem, tenho vontade, quero crescer, quero ter minha casa, quero ter meu carro, quero trabalhar quinze horas e aguento trabalhar quinze horas por dia, por que não posso trabalhar? Por que tem uma lei que não posso trabalhar mais que oito horas? Então eu vejo hoje que nós somos vitimas desse processo muito grande, principalmente na atividade rural, em um período de colheita", disse na entrevista.
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clarice Zunta 20/09/2022
O ilustre candidato só consegue ter carro, casa e bens materiais pq alguém trabalha 15 horas pra ele manter isso. Volta pro passado escravocrata disfarçado!!!!
Josiane Pereira 15/09/2022
E será que o candidato estaria disposto a fazer um pagamento justo por essas horas trabalhadas? Ridícula é sua comparação do Brasil com outros países.
Odair Moreira Rosa 15/09/2022
Discordo do Candidato; ainda bem que existe a CLT caso contrário os funcionários estaria sendo vítimas de patrão ganancioso e injusto que dificilmente iria pagar horas extras!!!
3 comentários