DA REDAÇÃO
Reportagem de Felipe Bachtold, neste sábado (17/3), na Folha de S. Paulo, revela que a retirada de crucifixos de salas do Judiciário desperta reações, da igreja ao meio político.
Cidadãos comuns e a Associação de Juristas católicos mandaram representações ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, pedindo reconsideração da medida.
Em artigo, Paulo Brossard, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, definiu a medida como sinal de “tempos apocalipticos”.
“A maioria tem sentimento religioso, o hino nacional tem referência à divindade. Cristo, no âmbito do Judiciário, representa a Justiça”, diz o desembargador Carlos Marchionatti, ex-presidente da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris).
Segundo ele, o Conselho da Magistratura não é a instância adequada para tratar do assunto.
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