DA REDAÇÃO
Os processos envolvendo pleitos de servidores públicos parecem estar “perseguindo” a desembargadora Cleuci Terezinha Chagas. Seu primeiro voto como membro do Tribunal Pleno foi emitido acerca do mandado de segurança impetrado pela ex-funcionária do TJMT Regineide Cajango de Oliveira contra o ex-presidente da Corte, desembargador Rubens de Oliveira.
Cleuci acompanhou a divergência apontada pela desembargadora Marilsen Addário, que denegou a segurança. Regineide pleiteava o retorno ao cargo, mas as magistradas entenderam não haver motivo para isso, pois ela não havia prestado concurso público.
Uma semana antes, Cleuci estreou na Turma de Câmaras Cíveis Reunidas de Direito Público e Coletivo relatando um embargo de declaração impetrado pelo Governo do Estado contra um aprovado no concurso público. Nesta ocasião, seu voto foi favorável ao concursado.
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