Uma operação oirganizada e comandada pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso (PJC-MT), deflagrada esta semana, expôs fissuras no propalado "bom relacionamento" entre delegados e membros do Ministério Público Estadual (MPE).
Na apresentação do balanço da "Operação Implosão", que prendeu integrantes de bandos de assaltantes de bancos no estado, o chefe da GCCO acusou os promotores de terem atrapalhado o sucesso pleno do trabalho ao "atrasarem em demasia" a emissão de pareceres nos pedidos de prisão provisória, mudarem o teor deste para prisão preventiva e criarem dificuldades que atrasaram em dois meses a operação.
O MPE, até agora, não respondeu às provocações dos delegados do GCCO. Por enquanto.
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