DA REDAÇÃO
Na última semana, a defesa do ex-secretário de Estado Eder Moraes entrou com mais duas medidas em relação às ações penais derivadas da Operação Ararath, em que ele é réu por, em tese, ser um dos comandantes do suposto esquema de lavagem de dinheiro, corrupção e crimes contra o sistema financeiro que teria operado no Estado.
Uma delas foi a nova exceção de suspeição contra o juiz federal Jeferson Schneider, que é responsável por julgar as 7 ações penais as quais ele responde. A outra medida foi o recurso contra a decisão que determinou o arresto de seus veículos e a hipoteca de sua residência, avaliada em R$ 3,6 milhões.
As duas providências em favor de Eder Moraes, que está preso desde abril, foram protocoladas no âmbito do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).
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