DA REDAÇÃO
O mercado advocatício está aquecido em Cuiabá e Brasília, após as prisões e o cumprimento dos mandados de busca e apreensão realizados nesta terça-feira (20) na Capital mato-grossense, como desdobramento da Operação Ararath. Os advogados de Cuiabá que já foram contratados pelas empresas e autoridades políticas, que tiveram o nome envolvido no caso, já começam a fazer o "intercâmbio" com as bancas de criminalistas nacionais, que deverão atuar no caso no âmbito do Supremo Tribunal Federal. Em operações desse tamanho, a busca por pessoas mais experiente no STF é vital para que os pedidos tramitem com celeridade.
O que comenta-se é que entre as bancas nacionais a mais procurada até o momento é do criminalista Antônio Carlos Kakay.
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