DA REDAÇÃO
Ao contrário de muitos órgãos do Poder Judiciário, o Tribunal Regional do Trabalho em Mato Grosso (TRT 23ª) não sente os efeitos da mudança de gestão há seis anos. São três gestões em que o candidato ao cargo de presidente não é eleito e sim aclamado, sem desgastes em processos sucessórios.
Além disso, o órgão tem um planejamento estratégico, em que as ações são seguidas por todos os gestores, sem muitas modificações. O que diferencia um gestor de outro é, apenas, a celeridade em que determinadas decisões são tomadas.
A atual gestão, do presidente Tarcísio Valente, vai ser marcada como a administração que privilegiou a celeridade dos trâmites processuais, estruturou as varas do Trabalho e implantou o sistema informatizado de tramitação processual, o PJE. Valente deixa o cargo em dezembro deste ano.
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