DA REDAÇÃO
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que opinou por manter prisão de Paulo Taques
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou que há "farto material probatório" contra o ex-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, que está preso desde o dia 9 de maio por conta da Operação Bereré.
A afirmação consta no parecer que embasou a decisão da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), que negou a soltura dele na segunda-feira (19).
Segundo Dodge, as delações e demais documentos contidos na denúncia demonstram que Paulo Taques deve permanecer detido no Centro de Custódia da Capital (CCC).
"O paciente persistiu na atividade criminosa mesmo após deixar o cargo de Secretário Chefe da Casa Civil, o que se deu em 12 de maio de 2017. Isso evidencia que seu poder e influência política, de fato, persistem incólumes".
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