O empresário Filinto Müller, que teria pago R$ 12 mil ao porteiro
O porteiro Sebastião Faria, que trabalha na Procuradoria Geral do Estado, confirmou aos investigadores da Operação Sodoma, que recebeu R$ 12 mil em troca de emprestar seu nome para a abertura da SF Assessoria e Organização de Eventos.
A empresa teria sido criada especialmente para facilitar a operacionalização do suposto esquema que teria desviado R$ 15,8 milhões dos cofres públicos por meio da desapropriação fraudulenta de uma área no Bairro Jardim Liberdade.
O curioso é que, pelo serviço de “laranja”, Faria foi remunerado em quatro parcelas mensais de R$ 3 mil.
Faria diz que abriu a empresa a pedido do empresário Filinto Müller, que se tornaria delator do esquema.
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