O futuro presidente do Tribunal de Justiça, Rui Ramos
A mudança de comando no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, a partir de janeiro, pode significar também uma alteração nas relações entre Executivo e Judiciário.
O futuro presidente Rui Ramos deverá ser mais duro do que a atual Paulo da Cunha em relação aos atrasos no duodécimo (repasse constitucional).
Na posse, que acontece no dia 19 de dezembro, Ramos já deverá se posicionar com ênfase contra os atrasos.
Com Ramos, também será mais provável uma ação judicial contra o Executivo.
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