DA REDAÇÃO
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, está há 11 meses com os mandados de segurança que mantém os 10 magistrados mato-grossenses aposentados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em seus cargos. Eles receberam a pena, após responderem um processo disciplinar sob a acusação de desviarem recursos do Tribunal de Justiça de Mato Grosso para salvar uma cooperativa de crédito ligada à maçonaria entre os anos de 2005 e 2007. O recurso, que recebeu decisão liminar favorável proferida pelo ministro Celso de Mello, está desde o dia 15 de dezembro de 2010 no gabinete de Gurgel à espera de um parecer.
Detalhe: esse é o último passo antes do caso ser colocado em julgamento pelo Supremo. Há, ainda, outras ações, como a que foi movida pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) que quer declarar inconstitucional a atuação disciplinar direta do CNJ.
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