DA REDAÇÃO
O defensor público geral afastado André Luiz Prieto não responde a nenhum processo administrativo na Defensoria Pública. Pelo que tudo indica, as supostas acusações que pesam contra ele no Judiciário e que o afastaram do cargo por meio de uma decisão judicial do Tribunal de Justiça, não são vistas como indícios de possível prática de crime, por parte dos integrantes daquela instituição.
André Prieto também responde a uma representação no Tribunal de Contas do Estado, por indícios de atos de improbidade administrativa no controle de gasto com combustível em 2012 e no contrato de fretamento de aeronaves. O curioso é que o subcorregedor-geral Ademar Monteiro da Silva recomendou que Prieto respondesse a oito processos administrativos. Entretanto, em março o relatório que continha as recomendações foi arquivado pelo subdefensor Augusto Celso Reis Nogueira. Logo em seguida, o Ministério Público ajuizou três ações contra Prieto e e em uma delas foi concedido o pedido de afastamento do cargo. E agora? Com a palavra a Defensoria....
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