DA REDAÇÃO
O coordenador do Gaeco, promotor de Justiça Marco Aurélio, rebateu as críticas da defesa de João Emanuel, de que a presença dos promotores do grupo nas sessões da Terceira Câmara Criminal, seria uma espécie de “pressão”.
“Fui questionado pelo advogado que o Gaeco estaria fazendo pressão vindo aqui, isso não ocorre, porque o Tribunal não é um local em que a simples presença de um promotor ou do próprio advogado submete desembargadores a uma pressão”, ressaltou.
Fato é que tanto promotores como advogados de defesa se fizeram presentes nas três sessões de julgamento, em que foi analisado o habeas corpus que se discutia se o Gaeco poderia investigar sem a presença de um delegado de polícia. O caso em questão é a Operação Aprendiz, em que se investiga a suposta prática de crimes contra o erário pelo vereador João Emanuel e mais cinco pessoas.
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