DA REDAÇÃO
A decisão sobre as eleições diretas no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que deve ser colocada em pauta no dia 20 de fevereiro, pode trazer um novo racha na Corte Estadual. Tudo porque há magistrados favoráveis que o Pleno acompanhe a Emenda Constitucional, aprovada pela Assembleia Legislativa, que altera a forma de escolha dos novos gestores da instituição, como também há desembargadores contrários a aprovação.
Os que defendem que o Tribunal não adote eleições diretas, afirmam que o motivo é a inconstitucionalidade da PEC, que foi proposta pelo deputado Emanuel Pinheiro.
A tendência é que se a maioria do Pleno entender pelo novo método de eleição, em que os magistrados de primeiro grau também poderão votar para presidente e vice, uma ação seja proposta no Supremo Tribunal Federal. O fato é encarado por muitos como indicios que um novo racha poderá se instaurar na Corte, um período de três anos de "paz".
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