CLAUDIO MORAES
DO FOLHAMAX
O empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o "Júnior Mendonça", presta neste momento novo depoimento aos promotores do Ministério Público de Mato Grosso. Esta é a segunda vez que ele vai ao órgão em menos de 24 horas, já que ele esteve na sede das promotorias em Cuiabá.
Delator da "Operação Ararath", que desmonta um esquema de corrupção nas mais variadas esferas de poder no Estado, o dono da rede de postos Amazônia está sendo ouvido em relação sobre supostos esquemas realizados com integrantes do Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público.Diante do compartilhamento de provas existente entre Ministério Público Federal e MPE, os promotores resolveram convocar o empresário.
Aliás, os promotores esperam protocolar até o final deste ano cerca de sete ações de improbidade administrativa contra gestores que ocupam cargos em Mato Grosso. Além do ressarcimento dos danos milionários provocados ao erário público, serão solicitados afastamentos de integrantes de poderes.
Aliás, já foi sugerida para "Júnior Mendonça" uma nova delação premiada para que não seja incluído nas ações de improbidade administrativa que estão sendo elaboradas. O empresário está analisando as condições para "abrir o bico" e ter benefícios semelhantes aos contidos na esfera federal onde até agora foi "punido" somente com um acordo em que pagou R$ 12 milhões em impostos sonegados de forma parcelada em vários anos.
"Júnior Mendonça" chegou ao Ministério Público acompanhado dos advogados Murilo Silva Freire e Huendel Rolim. O depoimento não terá hora para ser concluído.
Operação Ararath
Deflagrada há mais de um ano, a "Operação Ararath" teve início com base em denúncias da colunista social Kharina Nogueira, ex-mulher de "Júnior Mendonça". A partir daí, houve a desintegração de uma rede de lavagem de dinheiro público através de empresas de factoring, construtoras e postos de gasolina.
Hoje, uma força-tarefa do Ministério Público Federal comanda as investigações que só devem ser concluídas no primeiro semestre de 2015. Hoje, as investigações resultaram em cinco denúncias a Justiça Federal.
Atualmente, os procuradores investigam cerca de 100 pessoas físicas e jurídicas em 11 inquéritos. A tendência é que a Polícia Federal faça novas operações somente a partir de janeiro do próximo ano após algumas autoridades perderem o foro privilegiado.
Delator da "Operação Ararath", que desmonta um esquema de corrupção nas mais variadas esferas de poder no Estado, o dono da rede de postos Amazônia está sendo ouvido em relação sobre supostos esquemas realizados com integrantes do Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público.Diante do compartilhamento de provas existente entre Ministério Público Federal e MPE, os promotores resolveram convocar o empresário.
Aliás, os promotores esperam protocolar até o final deste ano cerca de sete ações de improbidade administrativa contra gestores que ocupam cargos em Mato Grosso. Além do ressarcimento dos danos milionários provocados ao erário público, serão solicitados afastamentos de integrantes de poderes.
Aliás, já foi sugerida para "Júnior Mendonça" uma nova delação premiada para que não seja incluído nas ações de improbidade administrativa que estão sendo elaboradas. O empresário está analisando as condições para "abrir o bico" e ter benefícios semelhantes aos contidos na esfera federal onde até agora foi "punido" somente com um acordo em que pagou R$ 12 milhões em impostos sonegados de forma parcelada em vários anos.
"Júnior Mendonça" chegou ao Ministério Público acompanhado dos advogados Murilo Silva Freire e Huendel Rolim. O depoimento não terá hora para ser concluído.
Operação Ararath
Deflagrada há mais de um ano, a "Operação Ararath" teve início com base em denúncias da colunista social Kharina Nogueira, ex-mulher de "Júnior Mendonça". A partir daí, houve a desintegração de uma rede de lavagem de dinheiro público através de empresas de factoring, construtoras e postos de gasolina.
Hoje, uma força-tarefa do Ministério Público Federal comanda as investigações que só devem ser concluídas no primeiro semestre de 2015. Hoje, as investigações resultaram em cinco denúncias a Justiça Federal.
Atualmente, os procuradores investigam cerca de 100 pessoas físicas e jurídicas em 11 inquéritos. A tendência é que a Polícia Federal faça novas operações somente a partir de janeiro do próximo ano após algumas autoridades perderem o foro privilegiado.
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