LAICE SOUZA
REDAÇÃO
A reforma do prédio que abriga o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organização (Gaeco) do Ministério Público Estadual (MPE) irá custar aos cofres públicos R$ 3,5 milhões. Além da sede do Gaeco, o valor também incide sobre a readequação do espaço que abriga o colégio de procuradores e gabinetes da procuradoria-geral de Justiça.
A responsável pela obra será a empresa Parakanã Engenharia e Construções Ltda, que tem sede em Cuiabá. O resultado do processo licitatório foi disponibilizado no Diário Oficial do Estado, que circula nesta sexta-feira (9/3).
Pelo que tudo indica, nesse último ano de gestão, o procurador-geral de Justiça, Marcelo Ferra, deverá abrir o cofre do MPE e realizar mais obras em todo o Estado. Os recursos deverão ser desembolsados para a construção de prédios para as promotorias. O que demonstra que a crise, que supostamente existiria no Estado, passa bem longe da instituição.
De acordo com as informações contidas no site do MPE, estão em andamento três processos licitatórios para obras em promotorias do interior. O certame para contratação de empresa para construção da nova sede das promotorias de Justiça de Sorriso já está na praça.
Paralelo a essa obra, outra licitação também está em tramitação, que tem como objetivo contratar uma empresa especializa em construção civil para execução dos serviços de reforma da sede das promotorias de justiça de Lucas do Rio Verde e Vila Rica.
A sede da Promotoria de Justiça de Tangará da Serra também será construída este ano. Segundo as informações contidas do processo licitatório, a obra já está em andamento.
Quanto aos valores que serão gastos pelo MPE nas três obras, ainda não há como saber, já que as licitações ainda estão em andamento.
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