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VARIEDADES Sexta-feira, 22 de Novembro de 2024, 10:37 - A | A

22 de Novembro de 2024, 10h:37 - A | A

VARIEDADES / INFLUENCER

Padre indiciado pela PF por plano golpista tem quase meio milhão de seguidores

Religioso vende cursos on-line sobre temas ligados ao catolicismo e prestou atendimento espiritual para Bolsonaro

EXTRA



Um dos 37 indiciados pela Polícia Federal (PF) por envolvimento em um suposto plano de golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro no poder, o padre José Eduardo de Oliveira e Silva, da Diocese de Osasco, em São Paulo, já prestou atendimento espiritual ao ex-presidente. Isso aconteceu quando Bolsonaro levou uma facada no abdômen durante a campanha eleitoral de 2018.

Com cerca de 426 mil seguidores no Instagram, o padre se apresenta como "sacerdote, pároco e professor". O religioso vende cursos on-line sobre temas ligados ao catolicismo, como o "código do matrimônio" e "batalha espiritual" contra o mal.

As investigações apontam que o padre participou de reuniões com Bolsonaro para discutir propostas para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim de 2022. Segundo a PF, entre as alternativas que foram discutidas entre Bolsonaro e o seu entorno estavam a decretação do estado de sítio, prisão de autoridades e realização de novas eleições.

No início do mês, em depoimento à PF, o religioso negou ter participado de qualquer reunião no Palácio do Planalto com conotação política ou que tenha sido discutida a minuta golpista. De acordo com o padre, ele se encontrou com Bolsonaro apenas para prestar "apoio espiritual" para ele.

Leia mais:

PF indicia Bolsonaro, Braga Netto e mais 35 em inquérito sobre tentativa de golpe de estado

A presença de um padre em encontros sobre o suposto plano golpista foi citada pelo tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que fechou acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal.

Segundo a PF, os 37 indiciados devem responder pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa, cujas penas máximas somam 10 anos de prisão

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