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VARIEDADES Sexta-feira, 21 de Fevereiro de 2014, 17:22 - A | A

21 de Fevereiro de 2014, 17h:22 - A | A

VARIEDADES / APÓS TROCA DE CRÍTICAS

Slhessarenko nega existência de atritos entre MPE e TJ

Presidente da AMMP afirmou que discordâncias são isoladas e não são levadas ao corporativismo

LUCAS RODRIGUES
DA REDAÇÃO



Presidente da Associação Mato-grossense do Ministério Público (AMMP), o promotor Miguel Slhessarenko nega que haja atritos entre o MP Estadual e o Tribunal de Justiça devido às críticas mútuas sobre fatos envolvendo a Operação Aprendiz.

Apesar de afirmar que o relacionamento não foi prejudicado com as declarações dadas pelo desembargador Juvenal Pereira da Silva, que criticou a atuação dos promotores do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), ele disse que o tom “foi excessivo" ao classificar de “repugnante” a atitudes praticadas pelos colegas.

“Não precisaria chegar a esse ponto. Adjetivações nunca são bem vistas em qualquer lugar, nem no Poder Judiciário, nem no Executivo, nem no Legislativo, isso pode ser entendido socialmente como uma deselegância da parte dele. Se ele fosse mais técnico não entraria nesses nuances de adjetivismo, mas o desembargador tem a liberdade de se manifestar em seu voto”, pontuou.

Ele ainda ponderou que as divergências são "isoladas" e não representam a relação existente entre os órgãos, pois "o Poder Judiciário sempre legitimou e deu todo o respaldo para a atuação do Gaeco, determinando prisões, recebendo denúncias, condenando”.

Conflito

As divergências começaram após o desembargador Juvenal  ter concedido liminar, no final de janeiro, para suspender as investigações criminais da operação, deflagrada pelo Gaeco.

O fato levou alguns promotores a fazer duras críticas à decisão, como o coordenador do Gaeco, Marco Aurélio Castro, que a tachou de “ultrapassada”. Com isso, a Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anamages) saiu em defesa do desembargador e emitiu nota de repúdio contra os promotores.

“Eu não penso que tenham ocorrido atritos, até porque não queremos levar para o lado de disputa corporativista, pois quem sai perdendo é a sociedade. A discussão fica no campo de entendimentos, porque os advogados estão aí para sustentar suas teses de defesa da melhor maneira possível, em prol do seu cliente”, afirmou Slhessarenko.

A Operação Aprendiz investiga um suposto esquema de fraudes em licitações e falsificação de documentos de terrenos. Um dos envolvidos seria o vereador cuiabano João Emanuel (PSD).

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